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Covid-19

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Exames para detecção de Covid-19 causada pelo novo Coronavírus. Indicado para pessoas sintomáticas, assintomáticas ou que tiveram contato com pessoas infectadas, variando o tipo de teste em cada circunstância. O coronavírus 2019 (2019-nCoV) é um novo vírus que causa doenças respiratórias altamente contagiosa de natureza viral grave em humanos e pode ser transmitido de pessoa para pessoa por meio de gotículas de saliva, espirros, tosse, seguido de contato com a boca, nariz e olhos, ou objetos e superfícies contaminados. Este vírus foi identificado pela primeira vez durante uma investigação sobre um surto de doença respiratória em Wuhan, China. Os sintomas do Covid-19 são febre, tosse e dificuldade para respirar.

Exames realizados

Coleta Secreção Orofaringe/Nasofaringe. Para aumentar a probabilidade de detecção da infecção por 2019-nCoV, recomenda-se a coleta de amostras biológicas do trato respiratório superior e/ou inferior. Método: PCR EM TEMPO REAL..

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. O ensaio Elecsys anti-SARS-CoV-2 foi desenvolvido para detectar anticorpos totais contra a proteína N (nucleocapsídeo) do SARS-CoV-2, de pacientes com sinais e sintomas suspeitos de COVID-19 ou em indivíduos que possam ter sido infectados previamente pelo SARS-CoV-2. Método: ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA.. 

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. Anticorpos IgG específicos contra o SARS-CoV-2 são detectáveis em pacientes com COVID-19 durante a fase sintomática da doença depois que o RNA não é mais detectável. A persistência de anticorpos IgG permite a identificação de pessoas que foram infectadas no passado, se recuperaram da doença e possivelmente se tornaram imunes. Método: ENZIMAIMUNOENSAIO E QUIMIOLUMINESCÊNCIA.

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. Anticorpos IgG específicos contra o SARS-CoV-2 são detectáveis em pacientes com COVID-19 durante a fase sintomática da doença depois que o RNA não é mais detectável. A persistência de anticorpos IgG permite a identificação de pessoas que foram infectadas no passado, se recuperaram da doença e possivelmente se tornaram imunes. Método: ENZIMAIMUNOENSAIO E QUIMIOLUMINESCÊNCIA.

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. Os estudos clínicos tem mostrado a detecção dos anticorpos IgA em geral a partir de 7 dias após o início dos sintomas, podendo em alguns casos ocorrer em prazos mais longos. Método: ENZIMAIMUNOENSAIO. 

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. O vírus usa o receptor transmembrana ECA-2 para infectar as células epiteliais das vias aéreas e dos pulmões. Os indivíduos infectados desenvolvem uma resposta imune ao vírus com produção de anticorpos ao longo de dias ou até semanas após o início da infecção. O teste da presença de anticorpos IgG para SARS-CoV-2 pode auxiliar no gerenciamento clínico e epidemiológico de pacientes com COVID-19 atual ou recente. Método: QUIMIOLUMINESCÊNCIA.

Coleta realizada utilizando tubo seco ou com gel separador. Recomenda-se jejum de 4 horas. Os estudos clínicos tem mostrado a detecção dos anticorpos IgM em geral a partir de 7 dias após o início dos sintomas, podendo em alguns casos ocorrer em prazos mais longos. Método: ENZIMAIMUNOENSAIO.

Coleta realizada utilizando frasco estéril/bronquinho. Para aumentar a probabilidade de detecção da infecção por 2019-nCoV, recomenda-se a coleta de amostras biológicas do trato respiratório superior e/ou inferior. Método: PCR EM TEMPO REAL.

O Laboratório Paulista organizou tudo o que você precisa saber sobre COVID-19 em um único lugar. Realizamos todos os tipos de exames de detecção do vírus em pessoas sintomáticas, assintomáticas ou que tiveram contato com pessoas infectadas, além de possuirmos uma ala totalmente exclusiva para pacientes com suspeita ou sintomas da doença.

Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.

 

A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

  • Tosse
  • Febre
  • Coriza
  • Dor de garganta
  • Dificuldade para respirar
  • Perda de olfato (anosmia)
  • Alteração do paladar (ageusia)
  • Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)
  • Cansaço (astenia)
  • Diminuição do apetite (hiporexia)
  • Dispnéia ( falta de ar)

A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.

A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:

  • Toque do aperto de mão contaminadas;
  • Gotículas de saliva;
  • Espirro;
  • Tosse;
  • Catarro;
  • Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

O diagnóstico da COVID-19 pode ser realizado a partir de critérios como:

1 - DIAGNÓSTICO CLÍNICO é realizado pelo médico atendente, que deve avaliar a possibilidade da doença, principalmente, em pacientes com a associação dos seguintes sinais e sintomas:

  • Febre, que pode estar presente no momento do exame clínico ou referida pelo paciente (sensação febril) de ocorrência recente.
  • Sintomas do trato respiratório (por exemplo, tosse, dispneia, coriza, dor de garganta)
  •  Outros sintomas consistentes incluindo, mialgias, distúrbios gastrointestinais (diarreia/náuseas/vômitos), perda ou diminuição do olfato (anosmia) ou perda ou diminuição do paladar (ageusia).

Em crianças, além dos itens anteriores, considera-se também a obstrução nasal, a desidratação e a  falta de apetite (inapetência), na ausência de outro diagnóstico específico.
Em idosos, deve-se considerar também, critérios específicos de agravamento como: síncope (desmaio ou perda temporária de consciência), confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e falta de apetite (inapetência).
O diagnóstico clínico da doença, também deve ser considerado em pacientes com doença grave do trato respiratório inferior sem causa clara, como é o caso de pacientes que se apresentem em Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Nesta síndrome o indivíduo apresenta-se em franca dispneia/desconforto respiratório/dificuldade para respirar com saturação de oxigênio (O2) menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto (cianose) ou queixa de pressão persistente no tórax.
Em crianças, a SRAG apresenta-se com os sinais e sintomas anteriores, devendo ser observados sinais característicos de esforço respiratório, tais como,  os batimentos de asa de nariz, tiragem intercostal, e, por fim, alteração na coloração das extremidades que ficam azuladas (cianose).

2 - O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO é realizado pelo médico atendente no qual considera-se:

  • casos de paciente com a associação dos sinais e sintomas supracitados ou SRAG MAIS histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica.

3 - DIAGNÓSTICO CLÍNICO-IMAGEM:

  • caso de sintomas respiratório mais febre ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar ou descartar por critério laboratorial E que apresente alterações tomográficas.

4 - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - Caso o paciente apresente os sintomas respiratórios mais febre ou SRAG. O profissional de saúde poderá solicitar os seguintes exames laboratoriais:

  • De biologia molecular, (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) normalmente até o oitavo dia de início de sintomas.
  • Imunológico, que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas a partir do oitavo dia de início dos sintomas. Sendo eles:
  • Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay - ELISA);
  • Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos;
  • Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA).
  • Pesquisa de antígenos: resultado reagente para SARS-CoV-2 pelo método de Imunocromatografia para detecção de antígeno.

5 - DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO (pessoa sem sintomas) que realizou:

  • Exame de Biologia Molecular com resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo método RT-PCR em tempo real.
  • Exame de Imunológico com resultado REAGENTE para IgM e/ou IgA realizado pelos seguintes métodos:  Ensaio imunoenzimático (ELISA) e Imunocromatografia (teste rápido) para detecção de anticorpos.

As recomendações de prevenção à COVID-19 são as seguintes:

  • Lave com frequência as mãos até a altura dos punhos, com água e sabão, ou então higienize com álcool em gel 70%. Essa frequência deve ser ampliada quando estiver em algum ambiente público (ambientes de trabalho, prédios e instalações comerciais, etc), quando utilizar estrutura de transporte público ou tocar superfícies e objetos de uso compartilhado.
  • Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço ou com a parte interna do cotovelo.
    Não tocar olhos, nariz, boca ou a máscara de proteção fácil com as mãos não higienizadas.
    Se tocar olhos, nariz, boca ou a máscara, higienize sempre as mãos como já indicado.
  • Mantenha distância mínima de 1 (um) metro entre pessoas em lugares públicos e de convívio social. Evite abraços, beijos e apertos de mãos. Adote um comportamento amigável sem contato físico, mas sempre com um sorriso no rosto.
  • Higienize com frequência o celular, brinquedos das crianças e outro objetos que são utilizados com frequência.
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal como talheres, toalhas, pratos e copos.
  • Mantenha os ambientes limpos e bem ventilados.
  • Se estiver doente, evite contato próximo com outras pessoas, principalmente idosos e doentes crônicos, busque orientação pelos canais on-line disponibilizados pelo SUS ou atendimento nos serviços de saúde e siga as recomendações do profissional de saúde.
  • Durma bem e tenha uma alimentação saudável.
  • Recomenda-se a utilização de máscaras em todos os ambientes.  As máscaras de tecido (caseiras/artesanais), não são Equipamentos de Proteção Individual (EPI), mas podem funcionar como uma barreira física, em especial contra a saída de gotículas potencialmente contaminadas.

Veja aqui como confeccionar e usar a máscara caseira.

Estimule familiares, amigos e colegas de trabalho sobre a importância do uso de máscara e da higienização das mãos na prevenção da disseminação do vírus causador da doença COVID-19.

Dicas para viajantes:

Caso você precise viajar, avalie a real necessidade. Se for inevitável viajar, previna-se e siga as orientações das autoridades de saúde locais.
Ao voltar de viagens internacionais ou locais recomenda-se:

  • Reforçar os hábitos de higiene e proteção como a utilização de máscara, higienização das mãos com água e sabão ou com álcool em gel 70 %.
  • Caso apresente sintomas de gripe, busque atendimento nos serviços de saúde, e evite contato com outras pessoas.

Se estiver doente, com sintomas compatíveis com a COVID-19, tais como febre, tosse, dor de garganta e/ou coriza, com ou sem falta de ar, evite contato físico com outras pessoas, incluindo os familiares, principalmente, idosos e doentes crônicos, Procure imediatamente os postos de triagem nas Unidades Básicas de Saúde / UPAS ou outras unidades de saúde. Após encaminhamento consulte-se com o médico. Uma vez diagnosticado pelo médico, receba as orientações e prescrição dos medicamentos que você deverá usar. O médico poderá solicitar exames complementares. Inicie o tratamento prescrito imediatamente. Mantenha seu médico sempre informado da evolução dos sintomas durante o tratamento e siga suas recomendações.

Utilize máscara o tempo todo.

Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo.

Depois de usar o banheiro, nunca deixe de lavar as mãos com água e sabão e sempre limpe vaso mantendo a tampa fechada, pia e demais superfícies com álcool, água sanitária ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa -  para desinfecção do ambiente.

Separe toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos apenas para seu uso.
O lixo produzido precisa ser separado e descartado.

Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70%, água sanitária, ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.

Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo, seguindo também as seguintes recomendações:

  • Mantenha a distância mínima de 1 metro entre a pessoa infectada e os demais moradores.
  • Limpe os móveis da casa frequentemente com água sanitária, álcool 70% ou outro produto recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
  • Se uma pessoa da casa tiver diagnóstico positivo, todos os moradores devem ficar em distanciamento conforme orientação médica.
  • Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério da Saúde, de forma inovadora, está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou tira dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.

     

    Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61)99289-4640.

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